terça-feira, 19 de abril de 2011

Vazio

Sinto-me mal e depressiva                                                  
Quando sinto o vazio deixado por dentro.
Não há doença que haja cura,
Mas só resta-me guardar pelo silêncio.
Ainda ouço seus pensamentos a noite,
Sua chegada e sua partida
Ainda sinto o aperto nas fendas do coração
Quando observava melancolicamente sua partida.
O aperto, não grandes coisas,
Era apenas passageiro.
Até que um dia o aperto tornou-se eterno.
Quando presenciei sua partida
Para até nunca mais, eu acho.
Maldita seja a depressão que nos corrompe!

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